ESCOLA ESPECIALIZADA

Autores/as: JOSÉ GERALDO SILVEIRA BUENO

Instituição educacional, formal ou informal, cuja característica fundamental é a de oferecer algum tipo de instrução específico. O termo é utilizado para indicar determinada especificidade de uma instituição ou organização, como, por exemplo, escola de futebol (SANTANA; REIS, 2003), escola de música (LOUREIRO, 2003), escola de línguas (NASCIMENTO, 2007), escola de informática (ROSALEN; MAZZILLI, 2005). É também utilizado em relação a instituições profissionalizantes (CALDAS; ALENCAR, 2001), escolas militares (CRUZ, 2009), instituições escolares para alunos marginalizados (SANTOS, 2004) e, em alguns casos, confunde-se com “escola especial” (ALVES; SOARES, 2007; GUERRA; RODRIGUES; FONSECA, 2003). Educação especializada, quando referida à formação de técnicos especializados (LEVASSEUR; TARDIFF, 2004); educação especial, particularmente quando referida a instituições escolares específicas para alunos com deficiência ou necessidades educacionais especiais. (ALVES; SOARES, 2007; GUERRA; RODRIGUES; FONSECA, 2003).

Bibliografia

ALVES M. T. G.; SOARES, J. F. Efeito-escola e estratificação escolar: o impacto da composição de turmas por nível de habilidade dos alunos. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 45, p.25-59, jun, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102-46982007000100003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 19 abr. 2010.

CALDAS, R. F.; M. C. F. Construção do conhecimento através das redes eletrônicas: o caso de uma escola especializada de ensino de 2º grau. Educação Temática Digital, Campinas, v. 3, n. 1, p. 68-85, 2001. Disponível em: <http://74.125.155.132/scholar?q= cache:jOF_NMmMFPIJ:scholar. google.com/+escola+especializada&hl=pt-BR&as_sdt= 2000>. Acesso em 24 abr. 2009.

CRUZ E. L. V. A política externa brasileira no período 1964-1979: o papel do Itamaraty, das Forças Armadas e do Ministério da Fazenda. 2009. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Programa de Pós-Graduação em História, São Paulo.

GUERRA, D. S. L; RODRIGUES, C. V.; FONSECA, A. C. B. Tratamento de comportamento auto-agressivo com naltrexona em dois pacientes com autismo, deficiência mental e epilepsia acompanhados por três anos. Casos Clínicos em Psiquiatria, Belo Horizonte, v. 5, n. 1/2, jan./dez. 2003. Disponível em: <http://www.medicina. ufmg.br/ccp>. Acesso em: 19 abr. 2010.

LEVASSEUR, L.; TARDIFF M. Divisão do trabalho e trabalho técnico nas escolas de sociedades ocidentais. Educação e Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, p.1275-1297,  set./dez. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext &pid=S0101-7330200400040 0010&lng =en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em 19 abr. 2010.

LOUREIRO, A. M. A. O ensino da música na escola fundamental: dilemas e perspectivas. Revista Educação UFSM, Santa Maria, v. 28, n. 1, 2003. Disponível em: <http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2003/01/a8.htm>. Acesso em 19 abr. 2010.

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ROSALEN, M.; MAZZILLI, S. Formação de professores para o uso da informática nas escolas: evidências da prática. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 28, 2005, Caxambu. Anais da 28ª Reunião Anual da ANPED. Caxambu; ANPED, 2005.

SANTANA, W. C.; REIS, H. H. B. Futsal feminino: perfil e implicações pedagógicas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 11, n. 4, p. 45-50, 2003.

SANTOS, S. T. Escola dos meninos e meninas do parque ?em busca de uma pedagogia alternativa? 2004. Dissertação (Mestrado) – Universidade de Brasília, Brasília.